sábado, 30 de abril de 2011

Uma mesa e três cadeiras - A table and three chairs

Edificio ETIC, Lisboa

Junho/Julho 2009

Exposição colectiva com / Group show with: Ana Manso, Ana Santos, Afonso Santos Costa, António Bolota, Benjamin Callaway, Bruno Pacheco, Gonçalo Barreiros, João Seguro, Jorge Santos, Luís Paulo Costa, Manuel Botelho, Mónica Amaral, Pedro Henriques.


sem título - o catálogo dos pássaros, 2009; 31 pinturas a acrílico sobre papel, 60 x 60 cm; 4 pianos verticais com partituras de o melro preto, o tordo, o pisco de peito ruivo e a cotovia extraídos de Pequenos estudos de pássaros de Olivier Messiaen, 1985.









em Bragança - apontamentos de arte contemporânea

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, Bragança

Março / Maio 2009

Exposição colectiva com / group show with: Francisco Vidal, Gabriel Abrantes, João Leonardo, Martinho Costa, Pedro Gomes, Samuel Rama.

"Parece existir uma discussão alargada sobre a dicotomia Cidade/Campo que por vezes constrói definições formatadas. Esta dualidade impõe-se numa negociação de diferentes pontos de vista entre aqueles que vivem uma ou outra perspectiva, com o acréscimo dos que vivem as duas realidades opostas mas complementares. São nestas vivências em que se pode encontrar a veracidade entre os diversos conceitos propostos. De algum modo, a forma mais correcta de construir ideias colectivas faz-se a múltiplas vozes. Aliando experiência artística urbana à experiência rural, esta exposição pode, e deverá, ser um projecto onde ambas as partes melhor se revêem, reflectindo uma contemporaneidade cosmopolita por um lado e, ao mesmo tempo, servir a população visitante. Atendendo a isto, a escolha de algumas obras reflectem a urbanidade existente na cidade, enquanto que outras procuram resgatar uma ruralidade pré-existente. Sem paternalismos nem imposições, tentou-se inferir e intervir na vida dos brigantinos na medida em que este contacto seja pertinente a todos os que nele participam.
(...)
As cinzentas naturezas-mortas de João Francisco trazem consigo, não uma construção metódica a que este género pictórico historicamente ascendeu mas sim, uma desconstrução das ideias preconcebidas que povoam o senso comum.
(...).

Hugo Diniz
















sem título - o tempo, 2008; sem título - o museu II, 2008; sem título - sob observação, 2007.